Resumo do texto realizado pela inteligência artificial
A água é essencial para o crescimento das plantas, e a irrigação garante o suprimento adequado quando o clima ou o solo não atendem às necessidades da lavoura. Quando bem conduzida, ela aumenta a produtividade, melhora a qualidade dos produtos e reduz os riscos de perdas por estiagem.
No entanto, não basta apenas instalar um sistema de irrigação: é preciso aplicá-la de forma eficiente, na quantidade e no momento certos, de acordo com as exigências das plantas.
Parte do texto Retirado do site https://www.cpt.com.br/noticias/voce-nao-pode-perder-o-nosso-novo-ebook-guia-basico-para-irrigacao
A irrigação em pastagens, muitas vezes vista apenas pelos custos e impactos ambientais, traz benefícios importantes, como maior produção de alimentos e melhor desempenho animal. As forrageiras, sensíveis ao déficit hídrico, reduzem a produção de matéria seca e, consequentemente, carne e leite quando falta água.
Nesse cenário, a irrigação ajuda a minimizar perdas, mas sua viabilidade depende de uma análise econômica: os custos do sistema devem ser menores que os prejuízos causados pela estiagem e os ganhos com pastagens de melhor qualidade. Além disso, é essencial considerar o nível tecnológico da propriedade, pois a irrigação sozinha não transforma a eficiência do produtor.
Parte do texto: Luis Antonio RichterParte do texto retirado do site: https://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap17.pdf
O dimensionamento correto da irrigação deve ser feito por um engenheiro-agrônomo, que considera solo, cultura e estágio de desenvolvimento, garantindo eficiência, evitando desperdícios e reduzindo os impactos da estiagem. Em Santa Catarina, a chuva é irregular, por isso a Epagri orienta captar e reservar água da chuva ou de mananciais com licenciamento e outorga.
Muitos agricultores compram equipamentos sem projeto, o que gera problemas técnicos. Assim, é essencial elaborar um projeto completo com apoio técnico, além de aproveitar as linhas de crédito da Secretaria da Agricultura, como o programa Irrigar, que incentiva o armazenamento e uso adequado da água para lavouras e pastagens.
Parte do texto: Glaucia de Almeida Padrão Parte do texto retirado do site: https://www.epagri.sc.gov.br/estiagem-faz-a-demanda-por-sistemas-de-irrigacao-aumentar-no-sul-do-estado/
A irrigação de pastagens é uma alternativa eficiente para reduzir custos e tempo de trabalho no outono-inverno em comparação à silagem e ao feno, pois exige menor área, pode usar água de baixa qualidade e prolonga o período de pastejo.
Entre os sistemas, destaca-se a aspersão em malha, que utiliza tubos de PVC de baixo diâmetro interligados, apresenta baixo consumo de energia, adapta-se a qualquer terreno, permite fertirrigação, divisão em subáreas e tem baixo custo de instalação e manutenção.



Fotos retirado do site: https://dicas.boisaude.com.br/irrigacao-de-pastagem-por-aspersao/
Irrigação com pivô central
O pivô central é o sistema de irrigação mais usado em pastagens pela facilidade de instalação, manejo, fertirrigação e automação, com custo de R$ 4.000 a R$ 5.000 por hectare. A divisão em piquetes geralmente segue o formato de “pizza”, que favorece a fertirrigação, embora apresente desafios de manejo.
Entre as vantagens estão a facilidade na construção, manejo, distribuição de bebedouros e cochos.
A irrigação com pivô melhora a qualidade da forragem, aumenta a produção de matéria seca e a taxa de lotação, elevando a lucratividade e a competitividade da atividade pecuária.


Não possui autor o texto
Parte do texto e fotos retirados do site: https://rehagro.com.br/blog/irrigacao-de-pastagens/