Resumo do texto utilizando inteligência artificial.
Saúde do úbere e CCS
- A saúde do úbere é essencial para a produtividade e lucratividade da fazenda.
- A Contagem de Células Somáticas (CCS) é o principal indicador de saúde do úbere.
- Valores acima de 120.000 células/ml indicam que há espaço para melhorias.
- Reduzir a CCS de níveis altos é relativamente fácil, mas diminuir de 150.000 para abaixo de 120.000 é desafiador.
Agentes causadores de mastite
- Existem 130 agentes infecciosos conhecidos, mas apenas alguns são relevantes na prática.
- Cada fazenda pode ter diferentes bactérias predominantes.
- Coletar amostras de vacas doentes (pelo menos 5) e analisar o leite é essencial para identificar o “inimigo”.
Abordagem moderna
- Hoje, os planos de controle da mastite são personalizados para cada fazenda, dependendo das bactérias predominantes.
- Cada bactéria requer condições específicas para sobreviver (nutrição, temperatura, umidade, acidez).
- Intervenções eficazes focam em alterar um desses fatores de forma correta, não todos ao mesmo tempo.
Exemplos de estratégias
- Streptococcus uberis: foco na higiene do ambiente e das vacas.
- Staphylococcus aureus: atenção às rotinas de ordenha.
- E. coli: revisar saúde geral e alimentação das vacas jovens.
- Streptococcus dysgalactiae: cuidados com a pele e manejo.
Papel do produtor
- Não há solução mágica; desinfetantes isoladamente não resolvem o problema.
- O sucesso depende principalmente de mudanças nas rotinas e práticas de trabalho da fazenda.
- Mesmo instalações antigas podem alcançar bons resultados com ajustes na forma de trabalhar.
Conclusão
- Melhorar a saúde do úbere exige esforço, análise das causas e estratégias específicas.
- Mudança de hábitos e manejo é a chave para reduzir a CCS e prevenir mastite de forma eficaz.
Baseado no artigo escrito por Snorri Sigurdsson para o portal Dairy Global, traduzido e adaptado pelo Canal do Leite.
Texto retirado do site: https://canaldoleite.com/artigos/a-jornada-para-a-saude-suprema-do-ubere
Texto gerado utilizando inteligência artificial
A jornada pela saúde do úbere de uma vaca envolve manejo adequado durante a lactação e o período seco, focando na higiene, equipamentos de ordenha bem mantidos e nutrição.
A manutenção da estrutura do úbere, prevenção de mastite e controle do edema são cruciais para a produtividade e o bem-estar do animal. Estratégias incluem monitoramento de células somáticas, o uso correto de selantes, e boas práticas de ordenha e higiene, com intervenções para edema, como massagens e anti-inflamatórios, quando necessário.
Durante a ordenha
- Higiene: Manter o ambiente limpo e garantir a higienização das mãos e dos equipamentos é fundamental.
- Equipamentos: Realizar a manutenção preventiva e a calibração regular de tetas, vacúo e pulsadores para evitar lesões e problemas.
- Práticas: Evitar a ordenha incompleta dos quartos mamários e o uso correto das teteiras para não causar desconforto ou lesões.
- Monitoramento: Utilizar o monitoramento de células somáticas (CCS) para diagnosticar problemas precocemente.
Manejo do período seco
- Estrutura do úbere: Selecionar geneticamente animais com úberes bem conformados (firmes, bem inseridos, com ligamento central visível) para minimizar riscos de mastite.
- Selantes e descarte: Usar selantes apropriados durante o período seco.
- Nutrição: Proporcionar uma nutrição balanceada para suportar as necessidades do animal e o desenvolvimento do úbere.
Controle de problemas específicos
- Edema: O edema é um acúmulo de fluidos no úbere, frequentemente associado ao pré e pós-parto.
- Sintomas: Inchaço, aumento do volume, dor e dificuldade de movimentação.
- Tratamento: Em casos leves, a recuperação pode ser espontânea. Para casos mais graves, o tratamento pode envolver o uso de anti-inflamatórios, massagens e exercícios leves, sob orientação veterinária.
- Mastite: É uma das principais ameaças à saúde do úbere.
- Prevenção: O manejo correto durante a ordenha e o período seco, junto com a higiene, são as melhores formas de prevenir a mastite.
Recomendações do autor:
Importante checar os itens abaixo se estão sendo realizados
1 Manutenção do equipamento de ordenha;
2 Rotina da ordenha Horários, pessoas;
3 Caminho das vacas até a sala de ordenha que esteja limpo, sem pedras, arames, cachorros;
4 Lavagem dos tetos se necessário;
5 Pré-dipping;
6 Teste da caneca de fundo preto;
7 Identificação individual dos animais que estão com mastite;
8 Secagem dos tetos com papel toalha;
9 Tempo de ordenha e retirada da ordenha;
10 Pós dipping;
11 Após a ordenha pelo menos um min em pé, fazer a dieta ajuda manter o animal em pé e fechar o esfíncter;
12 Uso dos antibióticos;
13 Terapia vaca seca;
14 Descarte de animais crônicos;
15 Limpeza e higienização da ordenhadeira e instalações;
16 Vacinação contra mastite;
17 Ambiente dos animais sala de ordenha ou sala de espera tranquilo sem barulho, sem calor e instalações adequadas; água a vontade e
18 Alimentação dos animais após a ordenha.
19 Local onde os animais vão descansar após a ordenha esteja com pastagem.
Os animais são iguais as pessoas, precisamos dar conforto a eles para dar o retorno desejado.
Caso contrário, além de não dar retorno vão trazer prejuizos, com uso de medicamentos, perca da produção
ou até a pior da situação morte do animal e a perca da genética do mesma.
Para ganharmos experiência, interessante e importante realizar uma visita a uma propriedade a qual a sua
propriedade tem semelhanças e copiar o melhorar na sua propriedade.

Foto retirada do site: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2172373066358842&id=2147713835491432&set=a.2151513818444767